Bar A Juriti, São Paulo/SP. 2012.
Um clássico da botecagem e da baixa gastronomia paulistana!
Infelizmente as boas primas estão em extinção... Aos órfãos do Parreirinha restaram a A Juriti e o Valadares!
Queria fazer um Tamagoyaki. A receita pedia 8 ovos. Quando parti os ovos gigantes da região de Guatapará (Noroeste de São Paulo), olhem só o número de gemas!
2006, em minha casa, São Paulo. A primeira tapioca de meu irmão.
Em 2006, meu irmão ficou viciado em tapioca. Comprou panela, entrevistou tapioqueiros na rua, comprou goma, ralou coco... Fez de tudo e esse foi o resultado de sua primeira tapioca.
Não saiu perfeito, mas deu para ter a certeza de que o que é fruto do esforço tem um sabor especial!
Montevidéu, 2011. Casa do Sensei Soca Monteiro. Mollejas e Rinõnes de entrada!
Uma refeição memorável. Um dos maiores divulgadores do Sumo e Judo em terras uruguaias me recebeu em sua casa para uma bela parrillada. A entrada foi demais... Riñones (rins) e Mollejas (timo) como nunca havia comido. Gosto de miúdos e comi em vários lugares, tanto em Buenos Aires quanto em Montevidéu, e certamente foi o melhor que já provei e provavelmente um dos melhores que poderiam ser provados.
Quando voltei do Japão, trouxe unagi no kabayaki (enguias grelhadas com molho) e um pacote de arroz, para tentar reproduzir para minha mãe e irmão uma das coisas mais deliciosas que havia rangado, o Unadon!
Por que tanto esforço? Porque não existe no Brasil arroz e unagi com a qualidade do que é encontrado no Japão, oras...
2011, almoço na Vinícola Chesini, Farroupilha, Rio Grande do Sul.
Um momento fantástico, de verter lágrimas dos olhos! Num cenário fantástico; comida colonial, rústica e saborosa; frutos da terra e do esforço imigrante; regados a bom vinho!
Outubro de 2008, desjejum em alguma das ruas de Tallinn, Estônia.
No aniversário de minha mãe, eu estava longe. Saí cedo com o objetivo de encontrar algo para trazer de presente, mas antes um pit stop para comer.
Na Estônia as pessoas compram muita comida pronta nos supermercados e eu comprava diariamente alguma coisa para comer! Tudo era muito bom. O Rango que ilustra o R.A.W. de hoje é uma espécie de strogonoff sobre batatas assadas!
2010, Restaurante Na Cozinha, em São Paulo. O premiado picadinho do Chef Carlos Ribeiro (CLIQUE AQUI para ver o site do prêmio Paladar deste ano) durante o Restaurant Week daquele ano.
Fui ao Na Cozinha algumas vezes e sempre o Chef Carlos é um bom papo. Aprendo muito cada vez que me encontro com ele.
Bem antes de abrir seu restaurante, vinha com Marcelo Katsuki ao Kintaro para comer os acepipes de minha mãe. E nessas idas e vindas ficava fascinado com suas conversas sobre a vida de um Chef de cozinha e professor. Esse foi o start que fez desenvolver uma paixão que já existia: já são quase 400 livros da área, cursos no Brasil e exterior e um curso tecnólogo em gastronomia... E o estudo está muito longe de terminar...
Fevereiro de 2008. Em minha casa, São Paulo. Fiz uma Lasanha gigante para comemorar o aniversário de meu irmão.
1,5 kg de massa, 1 kg que queijo, 1 kg de presunto, 3 litros de molho bolonhesa. O melhor presente para um comilão é dar o que ele mais gosta! Celebrando uma grande amizade!
Abril, 2006. Leitões no Mercadão Central de São Paulo. Alguns anos atrás levei um amigo com seu pequeno filho para ver as guloseimas por lá. Acho importante esse tipo de interação, principalmente para as crianças, pois devemos saber o que comemos e de onde vem os alimentos.
Ao ver a imagem abaixo e me vendo falar alto, disse, com o indicador esticado na frente da boca: - Shihhhh! Tio Taka, os porquinhos estão dormindo!